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Já ouviu um RAP sobre os dedos dos pés?

Money Train canta a importância que os pés possuem na hora do flerte.

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sábado, 21 de abril de 2018

Mulheres mostram os pés na televisão



Reality Show e a Podolatria - parte 2

Quando as meninas conversam, será que elas sabem que seus pés agradam os homens?

:::::::::::::::::::::::: texto by doug dink

A situação é típica e cultural e ocorre em todo canto do mundo: mulheres em grupo, quando sozinhas, sempre terão como pauta de suas conversas três coisas imprescindíveis: aparência, intimidades e homens.

Em uma situação tal qual a de um programa tipo Reality Show onde elas são vigiadas e gravadas o tempo todo, a curiosidade sobre o que exatamente elas conversam é enfim revelada. Em meio a tantos assuntos que surgem devido a paqueras e provocações que ocorrem em 90% do tempo quando estão confinadas, também já existiu uma roda de conversa para falar adivinhem sobre o quê? 

Sim, PODOLATRIA.


Participante Jaque Khury. BBB 8

Aconteceu no BBB 8. Estavam lá as garotas na piscina, curtindo um dia de sol quando a participante Jaque Khury entrou no assunto. Enquanto as garotas comentavam sobre cuidados dos pés a conversa progrediu para falar dos homens que gostam de pés. Jaque foi quem contou algumas de suas experiências. “Tem homens que são apaixonados por pés” – ela disse. Dentre as garotas, ela era a participante de São Paulo e contou já ter participado de eventos e festas temáticas sobre fetiche. Ela tinha tanta certeza do que falava que até citou o nome do fetiche “podolatria”. Foi a primeira vez que a palavra foi pronunciada nesse tipo de programa. As meninas ouviram atentamente a explicação, e mal sabiam elas o que ainda estava por vir em relação aos “caras que gostam de pés” e que surgiram nas edições posteriores...



A propósito, a partir desse episódio passou a ser comum no BBB uma cena que se tornou clássica até as edições atuais e sempre vai ao ar em forma de video clipe. Todas as garotas selecionadas, trajando biquíni, sentam a beira da piscina e com efeito dominó (uma após a outra) elas fazem uma cruzada de pernas para as câmeras e para quem mais quiser ver. Nessa hora, o close nos pezinho é garantido.

Tais cenas são tipicamente produzidas e sugeridas pelos editores e diretores do programa que – possivelmente - além de também admirarem o fetiche, começam a perceber uma boa repercussão das cenas de pés registradas e passam a valorizar cada vez mais essas capturas durante o programa.


Clique para ver o acervo completo de fotos e videos de pés.

Com isso, a cada edição, os momentos com alusão aos pés foram cada vez mais freqüentes. Quando a transmissão passou a ser em qualidade HD o que já era uma prática deliciosa para um podólatra em observar tantos pezinhos e aguardando um close, passou a ser uma experiência deslumbrante. Isso porque no sistema HD mesmo as imagens feitas de longe captam com perfeição cada movimento, cada dedinho e cada curvinha da sola de um pé.

Cenas que também agradam e muito o espectador fetichista são as “provas” realizadas dentro do jogo. Imagine 15 pessoas (homens e mulheres) confinadas e apertadas dentro de um único carro em uma prova de resistência? Qual a chance de um pé esbarrar no rosto de alguém? Da mesma forma que uma bunda, ou um seio...

Provas de maratona de dança também são ótima pedida para se observar. Ou provas de resistência em que vence quem ficar em pé e acordado por mais tempo. Muitas mulheres tiram os calçados nessa hora e as câmeras certamente farão closes nos pés cansados de cada uma delas. Sem contar que ao final das provas as sisters sempre acabam recebendo massagem dos brothers quando estão em repouso com os pés para cima e sempre mostrando os calos e machucados nos pés.

Fernanda, segundo lugar do BBB 10 fez manha enquanto mostrava os pés machucados após uma prova de resistência. Para o espectador podólatra assistir aos reality shows sempre foi diversão garantida praticando o voyeurismo por pés.

O programa também conta com alguns “castigos” que alguns brothers precisam cumprir. Em certa edição houve um castigo em que duas participantes, ao ouvirem um sinal sonoro, deveriam parar tudo o que estivessem fazendo para pisar em uvas, simulando a fabricação de vinho. Imaginou a cena? E depois na hora de limparem os pés? Confira.

Renatinha foi uma das participantes que mais se destacou na edição do BBB 12. Ela participou da prova pisando em uvas e como modelo ativa em redes sociais ganhou diversos admiradores dos seus pés com o ocorrido. Quem procurar vai encontrar com facilidade as fotos em que a modelo exibe os pés para os fãs.

Após a prova Renatinha recebe massagem nos pés. Em diversas edições de reality show a cena é bem comum. Homens fazem massagem nos pés das mulheres como forma de cuidado, carinho, e até mesmo flerte.


Também vale lembrar uma edição em que havia a participante Analice que logo nas primeiras conversas com o grupo revelou que era dominatrix e praticante de BDSM. Teria sido uma ótima oportunidade para o assunto “fetiche e relacionados” ganhar alguma projeção no programa de maior audiência da maior emissora do país, porém, Analice foi a primeira a ser eliminada na ocasião.


Analice. Ex participante do BBB atuava como dominatrix profissional e chegou até a levar chicotes para o programa.

Acompanhe o PORTAL Pé-Tá-Lá e em breve você poderá ler a TERCEIRA parte desta matéria com mais curiosidades e muitas cenas. 

Venha dar uma espiadinha!



domingo, 1 de abril de 2018

Carta aberta para quem quer curtir a podolatria


Vai curtir a podolatria? Leia a bula.

Talvez essa mensagem seja um resumo de tantos artigos que já foram postados no blog tentando esmiuçar cada etapa que a podolatria vem passando desde o seu despertar entre inúmeros praticantes.

Podolatria não é um fetiche novo e tampouco é um fetiche da moda.

Podolatria é uma das experiências eróticas mais ricas que um casal pode vivenciar durante uma transa ou em momentos preliminares, ou ainda sem a menor necessidade de consumar o ato, pois a própria troca de afeto da podolatria já satisfaz os envolvidos em momentos de carícias no dia a dia.

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: texto by doug dink

A origem do fetiche vem de longe e de muito tempo. Há registros sobre imperadores chineses que resolveram exigir perfeição nos pés femininos e daí se desenvolve muitas histórias, algumas delas já contadas aqui no blog. 

Clique na imagem e confira a matéria >>>

O fato é que a atração por pés é tão normal e interessante quanto a atração por qualquer outra parte do corpo. A vantagem dos pés seria o fato de neles estarem inúmeras terminações nervosas que quando estimuladas provocam reações das mais variadas em todo o corpo: prazer, relaxamento, cócegas, entusiasmo... e elevam bastante a auto estima.

Em meio a essas sensações físicas existem ainda as intenções estimuladas na mente. As fantasias que todas as pessoas cultivam no campo psicológico e atiçam ainda mais o corpo para que ele alcance o estado êxtase.

Tais fantasias que envolvem a podolatria, na grande maioria exploram jogos de dominação. Sim, pois adorar um pé é conseqüentemente uma ação que caracteriza o gestual de se curvar perante alguém e daí a imaginação corre solta criando personagens e motivos para as cenas.

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Todos esses jogos eróticos são praticados em grande escala por inúmeros adeptos em todo o mundo. Além de registros históricos sobre grandes orgias que nos relatam diversas experimentações e descobertas em relação a sexo e prazer, há também registros de autores que se consagraram na literatura erótica. Nos dois casos, dentre as descrições detalhadas das cenas, pode-se notar a presença e o uso dos pés como mote ou caminho para se chegar as vias de fato.

Muito desse conhecimento ficou por anos restrito a quem realmente despertava tal interesse na atração e exploração dos pés junto ao ato sexual. Durante muitos anos grupos secretos com o fetiche em comum, mais nuances de dominação e outras diversidades mantinham encontros para as suas práticas particulares que não eram tão bem vistas aos olhos da sociedade tradicional.


Como ocorre com toda forma de preconceito, o passar do tempo foi o responsável para apresentar as idéias de jogos eróticos variados a cada vez mais pessoas, exemplificando e comprovando que quando a ação parte do desejo saudável dos envolvidos, a conseqüência é sempre positiva, por mais estranha que pareça ser.

Chegou então a era da internet e mais precisamente “das redes sociais” onde a velocidade da informação é tão rápida que muitos não se dão conta do que estão consumindo e a maioria segue aderindo a conceitos e propostas, falseando uma postura de conhecimento, mesmo sem se dar ao trabalho de absorver e compreender um novo fato com o qual se depara.

Eis que a podolatria vem sendo vítima desse processo de uma maneira assustadora.

Em diversos grupos de rede social e compartilhamento de imagens, supostos adeptos e adeptas estão surgindo e se apresentam muito interessados pelo tema. É evidente que o número crescente de pessoas aderindo ao estilo é sempre um ponto positivo, pois isso faz o assunto ficar mais presente na rede e a propagação do conceito se espalha como nunca ocorreu antes.

O problema, porém, é a lógica superficial que as pessoas estão atribuindo ao conceito.

Apesar de existirem sites nacionais e inúmeros sites estrangeiros que esclarecem praticamente todas as dúvidas que as pessoas possam ter em relação ao fetiche por pés e suas variáveis, a forma resumida e ingênua que se observa em conversas postadas em rede social é a que mais vai se propagando para falar sobre homens que beijam pés de mulheres.

Dentre as mais bizarras das afirmações que os novos membros acreditam ser real no universo da podolatria está o conceito de que homens com esse fetiche espontaneamente pagam para beijar pés de mulheres e até bancam os seus custos com os cuidados para os pés, cremes, pedicuro e ainda as presenteiam com calçados diversos.

Esse pensamento não é o correto, portanto é uma ingênua ilusão. Homens fetichistas podólatras querem tão somente e intensamente encontrar suas parceiras e lhes oferecer inúmeras carícias nos pés como forma de carinho e agrado. Querem propor às sua parceiras as atividades da podolatria na hora da transa e demonstrar o afeto que sentem por elas indo além do beijo na boca, do cafuné e das carícias em órgãos íntimos. Eles querem chegar também nos pés de suas amadas e dizer como se sentem bem estando aos pés delas de uma forma contemplativa ou até mesmo cativa e aprisionada (dando asas à imaginação, explorando fantasias e muito mais). Uma vez estabelecida essa ligação de cumplicidade um homem podólatra certamente terá enorme prazer em proporcionar mimos a sua parceira e essa relação conseqüente é EXATAMENTE igual a de qualquer tipo de namoro. Em suma, a cumplicidade na relação gera um homem disposto.

A ideia absurda de que por gostarem de pés, os homens se sujeitam a pagar valores e coisas para as mulheres, pois estariam se rebaixando a função de escravos delas, é uma tolice apelativa de quem só enxerga no fetiche a possibilidade de ganhar algum dinheiro tendo que fazer pouco esforço (no caso de quem cobra), ou de quem prefere fazer rápido esforço para conseguir o que quer (no caso de quem paga).

Não adianta achar que por interferência do fetiche os homens se antecipam em sua disposição com as mulheres – exacerbando gentilezas e arcando com despesas de cavalheirismos – só porque a proposta é cultuar os pés das parceiras as colocando em posição de idolatradas. Salvo casos raros de exceção (motivados por fantasias específicas), isso não ocorre de forma freqüente. O que é freqüente é a conhecida intenção dos homens que ao desejarem as mulheres cumprem etapas sociais para culminarem uma noite e nada mais, seja com ou sem podolatria, com esperanças de repeteco se tudo correr bem.



O PORTAL Pé-Tá-Lá sempre se posicionou com imparcialidade sobre tudo isso. É direito de cada um fazer o que quer e aceitar para si a proposta que mais sente atração. Mas, algumas dessas pessoas insistem em postar textões em rede social com a postura de “entendidas do assunto”, criando embates descabidos de razão e que se tornam agressivos quando repetidos em grupos que não foram criados com intuído de comercializar o fetiche. Portanto, tais embates devem ser rebatidos sim a fim de que a informação neutra prevaleça.

No caso das mulheres que ofertam os pés em troca de dinheiro, alegando que são independentes e oferecem sessões pagas de podolatria por gosto pessoal, é fato que estas não conseguem fugir da conseqüência que esse ato atribui que é o de serem vistas como produtos a serem escolhidos e avaliados pela clientela pagante.

Note que nos grupos criados com a finalidade de vender sessões esses confrontos não existem. A questão que fica é: Porque as mulheres preferem fazer seus anúncios nos grupos abertos de podolatria? A resposta é simples. A quantidade de interações e likes recebidos é muito maior nos grupos destinados à contemplação do que nos grupos fechados só para comércio do fetiche, em que elas são apenas mais um produto enfrentando a concorrência de rivais.

SOBRE VERDADES E FATOS.

SIM, A EXPLORAÇÃO COMERCIAL DO FETICHE EXISTE.

SIM, ALGUNS HOMENS FANTASIAM CENAS DE ESCRAVIZAÇÃO AOS PÉS DE MULHERES.

SIM, ALGUMAS MULHERES CONSEGUEM FAZER DISSO UMA MODESTA FONTE DE RENDA. PORÉM, AO PRESTAREM UM SERVIÇO ERÓTICO COBRADO, PRECISAM ENCARAR OS EMBARAÇOS ASSOCIADOS. 

ENTENDA AGORA COMO TUDO ISSO FUNCIONA.

Clique para ver o acervo completo de fotos e videos de pés.

O PORTAL Pé-Tá-Lá também já tratou, por várias vezes, como se dá a questão de pagamento para quem tem intenções de conquistar o tão sonhado pesinho custe o que custar.

Em resumo, a lógica é simples. Existem pessoas que tendem a atribuir um valor para aquilo que desejam. Isso seria uma premissa natural do ser humano moldada pelas influências do sistema econômico ao qual estamos todos submetidos. Até aqui não há erro algum. Não há porque julgarmos nem quem paga e nem quem aceita. Tomemos como exemplo situações que ocorrem no mundo inteiro envolvendo tais questões: celebridades famosas que pagam por mulheres virgens e viram notícia no mundo todo, por exemplo. Existe também o lado da pessoa que precisa daquele dinheiro e por essa razão aceita tal proposta, ou às vezes propostas até degradantes. Cada qual é dono do seu nariz e faz o que bem quer. E viva o respeito e a individualidade de cada um.

Quando se fala em podolatria paga, simplesmente é o mesmo assunto que está sendo tratado, sob o mesmo ponto de vista. A mulher que cobra um valor X para que homens se satisfaçam adorando e tocando os seus pés ou o que mais estiver no acordo está fazendo isso pelo dinheiro. É direito pleno dela (mulher adulta) ceder dessa forma e é direito de quem paga (homem adulto) usufruir. Tal situação ocorre por oportunismo uma vez que existe uma demanda de mercado que se sujeita a agir dessa forma. Tal situação não é exemplo nem referência do que é o real sentido da podolatria. Tal situação é caso específico que se enquadra no segmento do universo adulto de entretenimento em diversos locais pelo mundo.

Uma vez compreendido o fato de que o contexto em questão é o do universo de entretenimento adulto, permeia-se a existência da ética (se assim podemos dizer) que é estabelecida em quaisquer das relações combinadas. O cliente pagante tem direitos que devem respeitar os limites estabelecidos. Isso vale para todas as experiências compradas. No caso da podolatria, se existiu um combinado sobre ofertas que seriam feitas para sessões de pedicuro, ou compra de presentes, calçados e etc, este combinado é válido SOMENTE para quem assim combinou. Ou seja, somente para quem pensa e quer fazer dessa forma. Não é uma regra de comportamento geral a ser seguida pelos demais e tampouco é uma regra real que compõe em essência o sentido adequado do fetiche.

Clique na imagem e confira a matéria >>>


Não é o fetiche podolatria que só tem papinho.
É você que ouviu o papinho errado antes de conhecer o fetiche.

É comum ler debates em fóruns de podolatria onde se lê a expressão “homem podólatra só tem papinho”. Se o “papinho” faz referência a ideia de que homens com fetiche por pés são destinados a pagarem por suas vontades de realizações e apenas essa informação atrai mulheres ao universo do fetiche por pés é preciso assumir que há uma enorme preguiça e falta de iniciativa em se checar informações, além do comodismo evidente naquelas que se dizem convencidas sobre uma conjetura que de fato não condiz com a realidade. E enaltecendo o acontecimento mais aceitável, homens com fetiche por pés não precisam se acanhar achando que sua tara tem um custo alto a cumprir, pois a proposta de atribuir custo só foi e é propiciada pela oportunidade desnivelada de oferta e procura.

Não espere encontrar nos grupos temáticos e lotados das redes sociais um aglomerado de pessoas fetichistas podólatras com pensamento disposto a bancarem qualquer oportunidade que lhes apeteça e a distribuírem atenção, mimos e valores em troca de algumas fotos de pés ou em troca da chance de interagirem com a nova garota do pedaço.

Para quem almeja entrar no universo do fetiche com tal pensamento é altamente aconselhável que procure os grupos criados para esse intuito (SESSÕES PAGAS DE PODOLATRIA) a fim de se evitar a troca de ofensas e a discussão. Uma vez dentro desses grupos é bem mais conveniente se portar e oferecer serviços para podólatras clientes que pagarão por atendimento da maneira que eles esperam.


Quer ser Feet Profissional? A dica que fica é: encontre os grupos que associam dinheiro ao fetiche e fique a vontade para expor o seu perfil com tal proposta e iniciar sua busca pelo que lhe convém. Saiba fazer o seu posicionamento para esclarecer que a sua intenção é limitada ao valor em dinheiro agregado. E assim, saiba encarar a conseqüência de suas escolhas.

Aos interessados pelo comércio do fetiche estejam cientes de que ingressaram nos grupos certos. Se estiverem trocando postagens com pessoas que chegaram bem antes e não concordam com tal pensamento naquele espaço, entendam que bater o pé não adianta. Clamar por interferência de moderadores não adianta. Se insistirem, o encaminhamento será sempre para a troca de ofensas e experiências vexatórias.

Podólatras em essência gostam de assuntos mais profundos, contemplações mais detalhistas, e troca de elogios muitas vezes melosos por demais. Certamente não são conexões interessantes àqueles e àquelas que categorizam superficialmente os adoradores de pés. E vice versa.

A informação correta sempre leva ao melhor caminho. Todo e qualquer fetiche para ser completo e saudável necessita de sabedoria, consciência limpa e sossego na alma.

Cuidado onde pisa. Cuidado com quem pisa em você.
E boa sorte! 

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Cenas de podolatria na TV baseadas em fatos reais!


Não é sensacionalismo. É a mais pura probabilidade de acontecer em breve na telinha, na novela “O outro lado do paraíso” exibida pela Rede Globo.

Ellen Rocche, a personificação perfeita de mulherão dos pés a cabeça é a atriz da vez, e é a imagem dela que habitará os sonhos de uma legião de podólatras muito em breve. Basta acompanhar a novela para conferir, ou acompanhar as postagens do Portal Pé-Tá-Lá para não perder mais esse grande momento onde a vida imita a arte e vice versa.

::::::::::::::::::::::::::::::::: texto by doug dink

Para quem já é seguidor do PORTAL certamente lembra da matéria em que enaltecemos a beleza dos pés de Ellen Rocche e contamos um fato real ocorrido com ela, quando um podólatra impulsivo a abordou em um salão de beleza e simplesmente abocanhou os pés dela em um ato de desespero. O caso ocorreu há alguns anos e virou notícia pois a própria atriz contou o episódio em rede nacional em um quadro de confissões que era exibido no programa Domingão do Faustão.

Na matéria fizemos questão de afirmar que praticar a podolatria dessa forma, contra a vontade de alguém ou constrangendo a outra pessoa não é a forma correta de se fazer. Pois são atitudes assim que terminam por tumultuar a impressão que a podolatria causa para um publico geral – público este que já tende a julgar o fetiche como um ato de estranheza.


Podolatria é um fetiche saudável e deve ser explicado com calma (e orgulho) para ficantes, parceiras e namoradas. O fetiche está se superando a cada dia que passa e hoje – graças ao esclarecimento que se pode obter pelas informações contidas em sites responsáveis da internet - é possível ver amigos praticando podolatria em suas amigas como simples gesto de carinho. Elogiar os pés de uma mulher certamente a preenche de vaidade e assim como qualquer outro elogio, ele deve ser feito com educação e respeito. Jamais com abordagem grosseira e invasiva.


No acontecimento no salão de beleza Ellen Rocche passou por maus bocados, e o podólatra abusado também. O homem acabou tendo que prestar esclarecimentos na polícia. Porém a situação virou um causo que até hoje a própria Ellen conta com descontração e em diversas entrevistas já falou do assunto.

Tanto é que agora a história ganhou notoriedade na novela onde a atriz interpreta o papel de uma enfermeira. Em uma cena da trama, ela está deitada em uma cama de hospital e sendo observada por médicos que a avaliam.



Para podólatras atentos o enquadramento da cena já chamava a atenção simplesmente por Ellen estar com os pés à mostra e unhas feitas. Na seqüência ela mexe os pés por diversas vezes e eis que um dos médicos dispara o elogio, dizendo que mulheres bonitas com pés lindos são um afrodisíaco.



O diálogo que se segue revela que o personagem do médico é um podólatra assumido. E inclusive em duas outras cenas no mesmo capítulo ele volta a falar sobre os prazeres de se admirar pés femininos. Com essas ponderadas insinuações é bem provável que Ellen Rocche reviva na ficção a cena que já experimentou na vida real, quando o admirador fetichista pés irá literalmente se jogar aos pés dela. 

Veja as cenas.

Walcyr Carrasco já conchavou sobre fantasias fetichistas e podolatria outras vezes.

O autor Walcyr Carrasco pode ser considerado o nosso Tarantino brasileiro.

O autor e diretor americano já revelou ao mundo que é podólatra e faz questão de explorar closes e cenas com os pés das estrelas que protagonizam suas produções. Veja abaixo uma das várias matérias feitas pelo PORTAL Pé-Tá-Lá sobre Quentin Tarantino.


Se quiser ver mais matérias sobre Quentin Tarantino procure pelo mecanismo de busca aqui do blog. #ficadica.

Já Walcyr Carrasco não chegou a assumir publicamente um fetiche em si, porém em muitas de suas obras existem personagens que exploram pretensiosamente o tema da adoração aos pés, da submissão e também das práticas eróticas alternativas, digamos assim.


Clique para ver o acervo completo de fotos e videos de pés.

Sobre a temática de submissão, podemos citar algumas novelas do autor como por exemplo: Chocolate com Pimenta, Alma Gêmea e Morde & Assopra, em que existiam personagens femininos com ares vilanescos e que tinham uma espécie de bajulador aos seus pés para atendê-las. As cenas com alusão ao universo da podolatria eram freqüentes.

Já o seriado Verdades Secretas (2015) que foi um sucesso de crítica e público foi subjetivo e direto ao mesmo tempo se considerarmos que o fetiche pelo pé até parecia um dos panos de fundo da trama. Isso porque todas as personagens femininas da série ganharam cenas recebendo massagens e beijos nos pés. E em um momento inédito na TV brasileira ocorreu também uma cena de podolatria gay masculina com Reynaldo Gianecchine pisando no rosto de um parceiro de cena. Assim como nos casos de Tarantino, a representação roteirizada pelo autor pode até sugerir uma preferência íntima do mesmo.


Veja no link, a matéria e a coletânea de todas as cenas com beijo nos pés na série Verdades Secretas.


Agora é a vez da comunidade podólatra se animar com mais insinuações do autor na novela O outro lado do paraíso (2017/2018). Uma delas está a cargo do casal de personagens Nádia e Gustavo (Eliane Giardini e Luis Mello). Eles fazem um casal maduro que eventualmente vivem experiências fantasiosas para apimentar a relação, como por exemplo a prática de ponyplay, dentre outras.  E voltando a falar de Ellen Rocche, sua personagem a enfermeira Suzy e o médico podólatra não compõem o núcleo principal da trama, mas complementam a galeria de personagens que estão tratando de questões como a aceitação do filho gay na família, e também agora – por que não dizer? - a aceitação dos fetichistas.

ATUALIZAÇÃO ::: 01/FEVEREIRO/2018
NOVA CENA !!!!!









domingo, 17 de dezembro de 2017

Ele quer ser escravo dos meus pés. Como assim?


Em tempos de aplicativos que compartilham imagens, o que fazer quando a partir da simples foto de seus pés, a mulher se depara com uma resposta totalmente fora do contexto, recebendo a proposta de um candidato a escravo, que deseja ser pisado e humilhado e tantas coisas mais?

A começar é preciso ter a ciência de que esse é o comportamento típico de homens adeptos da fantasia conhecida como Feet Slave (escravo de pés).

:::::::::::::::::::::::::::::::::: texto by doug dink

Apesar de ser uma fantasia muito freqüente, muitos homens não conseguem denominar esse desejo incontrolável que sentem de se submeterem aos pés de suas parceiras.

Tecnicamente é como se fosse um update no fetiche da podolatria. Os adeptos sem sombra de dúvidas se reconhecem como podólatras. Eles querem beijar, lamber e encher de carinho os pés que tanto o seduzem, mas com a diferença de que eles se sentem bem fazendo tudo isso na condição de escravizados pelas formas e até o cheiro dos pés. Existe também o desejo de se sentir escravo pelos encantos da parceira. Eles a vêem uma mulher que seduz sobre seu salto alto, ou mesmo descalça, e que caminha com precisão, tem olhar e voz firme e que sente prazer em subjugar o seu parceiro, desejando que ele rasteje atrás dela. A fantasia também envolve o uso de coleiras no pescoço e o escravo(a) é forçado a andar sempre de joelhos (alguns casos com referências a pet play), e ainda fazem parte os chicotes e as algemas, tapas e até cusparadas que são bem vindos para caracterizar a posição de quem domina e quem é dominado.

Conhecendo o que é BDSM Ligth.

Quando a pessoa possui desejos assim de devota submissão, não há nada de errado. Porém não é o caso de se denominarem apenas podólatras, pois na verdade são algo a mais. Tal fantasia já faz parte do jogo erótico BDSM.

Muitos sentem certo temor quando pensam em BDSM. Pensar no termo logo traz a ideia de cenas mais radicais de chicoteamento, envolvendo a dor provocada por acessórios como grampos, cannes, velas, etc., e doutrinas rigorosas com sessões prolongadas de castigos.




Acontece que dentro do próprio Universo BDSM existem subdivisões que escalonam os praticantes de acordo com o nível que se dispõem para uma prática apenas, ou para um conjunto de práticas. E também no jogo BDSM existem os limites de cada adepto, além da regra rigorosamente seguida do SSC (são seguro e consensual).

Em linhas gerais, o BDSM completo com direito a tudo que se pode imaginar seria um BDSM HARD. Já o BDSM LIGHT é dosado de moderações.

Em uma fantasia de “feet slave”, bastando existir a proposta de humilhação nas cenas, já está caracterizado uma forma de BDSM Light. Se o escravo está submetido a comer coisas pisadas, a limpar com a língua os pés suados/sujos e os calçados de quem o domina, ou simplesmente está nu e de coleira portando-se como serviçal agradando e cuidando dos pés de sua Deusa/Rainha, todas as exemplificações criam um jogo de domínio e submissão. No BDSM Ligth não precisa necessariamente existir punições, com castigos físicos e uso de chicotes, embora muitos dos adeptos do Feet Slave gostem sim de receber açoitadas e tapas com as mãos ou com a sola dos pés em seu rosto. Gostam de receber chutes, inclusive nos genitais, e desejam e se submetem as humilhações diversas, sempre estando aos pés de sua endeusada.



Ao se depararem com essa complexidade de desejos dos homens podólatras e escravos, nem todas as mulheres reagem de forma receptiva. É preciso entender e respeitar o limite de cada uma. Por mais que na cabeça do homem que deseja ser escravo, a intenção seja de proporcionar a parceira a sensação do “conforto de Rainha”, não é toda pessoa que se sente bem na posição de subjugar outra. A posição de mulher dominadora é bastante desgastante, pois envolve o preparo e controle de tudo o que se intenciona que aconteça, e ainda prezando por cuidados para possíveis riscos que podem ocorrer. Ao pisar com salto em alguém as chances de acidentes indesejados são bastante. Forçar a ingestão de comidas junto com sujeira pisada no chão não é uma prática das mais aprazíveis de se observar se a pessoa não tiver interesse por vivências desse nível. Assim como tratar alguém como cachorro, mantendo-o de quatro e exercendo controle de forma autoritária a todo tempo, por mais que seja pelo benefício de se sentir imensamente poderosa, não é simples. Uma mulher que domina precisa antes de qualquer coisa se identificar com a posição de dominadora e ter disposição para dar ordens e propor humilhações. Daí sim tais cenas também vão agradar a ela, assim como agradam imensamente o escravo de pés que por mais baixo que rasteje, estará se sentindo nas alturas.

É por isso que muitas mulheres “Feets” – e que não são e nem desejam se tornar Dominadoras - geralmente se assustam com as propostas dos escravos que a todo tempo lotam o inbox de seus perfis, fazendo verdadeiras declarações de servidão eterna em busca do ideal da mulher que, além de ter lindos pés, seja impiedosamente cruel.

A fantasia do escravo de pés é mais comum do que se pensa.



A internet está difundindo uma informação real e bastante antiga sobre o fetiche que os homens sentem pelos pés femininos. E junto dessa informação está se revelando cada vez mais a quantidade dos homens que se identificam com a submissão aos pés. No mundo todo (em diversos países) sites adultos que trabalham com fotos e videos eróticos conseguem muito mais público vendendo o conceito de homens escravos de pés, do que apenas homens que idolatram pés. A figura da mulher dominadora que obriga o homem a beijar seus pés, os colocando em condições de inferioridade é um dos apelos mais procurados nos sites que comercializam videos para download ou stream e exploram esse tema em todas as suas variações. A produção dos videos em geral ocorre com mulheres modelos, muito bonitas, contratadas para interagir com clientes reais que pagam parte da produção e autorizam a produtora a vender o filme. Nestas produções as mulheres interpretam ou o papel da dominatrix, ou da mulher comum, com perfil de esnobe e que tem um ou vários escravos a seu serviço só para lamberem os seus pés e o de suas amigas. A quantidade desses videos que circulam na rede é bastante alta, mesmo em sites de pornografia tradicional, os de dominação com os pés estão entre os mais acessados.

Clique para ver o acervo completo de fotos e videos de pés.

De onde vem esse desejo?
Homens e Mulheres fantasiam, às vezes sem perceber.

Tanto para homens quanto para mulheres é difícil lidar com o gosto em assumir a fantasia de ser escravo de pés, ou ter um escravo de pés. Muitos homens crescem com esse desejo incontrolável dentro de si admirando os pés das colegas da escola, das professoras, depois mais adultos embarcam em fantasias com a gerente do banco e das secretárias. Nessas fantasias o que eles mais desejam é que por iniciativa das mulheres, elas os joguem no chão, os tratem como capachos e os obriguem a cheirar e lamber seus pés.

Em fantasia tudo funciona muito bem, o homem consome seus próprios pensamentos, mais os inúmeros videos espalhados pela internet, e se alivia na masturbação. Mas e quando vem o desejo de transformar isso em realidade? Como se apresentar em paqueras para as garotas, contando todos esses detalhes e desejos, em uma sociedade conservadora onde o que predomina é a ideia do homem – sempre por cima - protetor da família?

E no caso das mulheres que se identificam com a posição de querer um homem aos seus pés (não só no contexto romântico, mas também com a ideia de submissos)? É ainda mais delicado, já que a mesma sociedade insiste no papel da mulher que obedece ao patriarcado.

A resposta (ou um conselho de resposta) para ambos os casos é partir da consideração de que “a sociedade” não pode impor o que cada um faz entre quatro paredes. Tome como exemplo as pessoas que gostam de sexo anal. Um dos membros do casal apresenta a proposta para o outro membro. Ambos gostam da ideia, passam a praticar o ato em sua intimidade e isso se torna uma particularidade deles sem ter de dar explicações a mais ninguém. Gostar de ser escravo de pés, com jogos de BDSM leves ou pesados é um outro exemplo desta mesma particularidade. Assumir um gosto excêntrico é sempre um processo complexo, mas não um desafio que deva causar medo. “Conservadorismo” é uma imposição moral - defendida por alguns - mas no mundo atual é só mais uma ideologia em luta para se manter aplicável, e que está em queda a cada dia que passa. Em tempos de internet em que pessoas no mundo inteiro passaram a liberar suas vontades escrevendo de forma anônima ou criando perfis fakes para se assumirem e se protegerem, é esse caminho que tem sido o mais recomendado seguir, desde que suas intenções sejam positivas. Então opte por esse caminho, ou vá em frente com a cara e coragem, mas vá. Ambos os personagens dessa fantasia (a Rainha e o escravo) existem sim e estão por aí. Assuma o seu próprio gosto, defenda o que te faz bem! Faça uma proposta ao parceiro(a) e deixe que a conseqüência transcorra como tiver que ser. Desejos saudáveis existem para serem realizados. Sem tentar, não se obtém respostas.

Lembrando que o respeito sempre deve ser fundamental. Tanto em abordagens quanto em relações. Quando você está com alguém que não respeita a sua forma de pensar e atingir prazer, a ligação entre os envolvidos tende a ser decepcionante a médio/longo prazo.



"Tudo era apenas uma brincadeira e foi crescendo, 
me absorvendo.
E de repente eu me vi assim 
completamente seu.
Vi a minha força amarrada no seu passo".
Trecho da música Sonhos .

Ainda é válido acrescentar as influências a que todos estão submetidos como: questões culturais de “disputa” entre gêneros; e também um pouco da ideia básica de feminismo (sem adentrar nas questões complexas que o termo carrega hoje em dia). Considere uma situação de “revanche” feminina e perceberá que existe sim na mulher uma vontade, ainda que singela, de fazer um homem se curvar diante dela. Evidente que isso não é um conceito apto para todas as mulheres, mas em uma boa parte sim. Desde situações na escola, quando o time dos meninos joga contra o time das meninas e este sempre está em desvantagem, até os desafios da adolescência e vida adulta em demonstrar desenvoltura de sedução para conquistar parceiros. As mulheres naturalmente possuem o desejo de saírem vitoriosas na situação, portanto, alcançar o momento que enfim o homem se entrega, se ajoelha e beija seus pés carrega uma simbologia conotativa de “vencedoras Vs. derrotados”.


É desses mesmos conceitos sociais e joguinhos da infância (fase do desenvolvimento da puberdade) que o desejo da submissão também desperta em homens com a fantasia de submissão. Vide como exemplo uma brincadeira clássica: Polícia e Ladrão, meninas contra meninos. Além de explorar dinâmicas de sabedoria e agilidade exaltando quem é capaz de fugir e se esconder melhor, ou quem é mais rápido em correr, o momento da captura é um prato cheio para um garoto com indícios de “servilismo” começar a desenvolver sua fantasia submissa. E o mesmo vale para a garota, se esta tiver indícios de “autoritarismo”. O grupo de garotas captura e amarra o garoto. Ele fica na área delimitada como cadeia e espera por ser salvo. Ele pode tentar fugir, mas outras garotas policiais estão a lhe vigiar. Ele implora. Elas dizem: “Para sair vai ter que pagar a prenda... beijar nossos pés”. #quemnunca?

Inibição em falar sobre o tema, abre brecha para o comércio da fantasia.

Mas enquanto muitos desejosos por essa fantasia não se decidem em ir adiante e falar mais de suas vontades, o comércio de sessões pagas é que tem se mantido em alta. É a saída mais fácil e imediata para se resolver “o tesão” - o homem paga para se saciar e não deve explicações a ninguém.

Sem ter essa explicação que os próprios homens (desprendidos de receios) poderiam conversar com suas companheiras, muitas mulheres sequer tomam conhecimento dessa tara masculina. Algumas ouvem falar, mas julgam a fantasia de forma errada, pois às vezes se limitam e criticam sem sequer buscarem mais informações. Tem também as que até gostam da ideia só que na hora de interagir com parceiros ficam inibidas em competir com o conceito (INFELIZMENTE PROPAGADO DE FORMA DESCUIDADA) por àquelas que “cobram” pelo serviço, fazendo parecer que este tipo de fantasia podólatra é tida como fetiche de má impressão e vulgar, vendendo uma parte de corpo (pés), atrelada a norma de “fazer o que o cliente quer”.

É exatamente a falta de mulheres despertando e assumindo gosto pelo assunto, abraçando a ideia de se tornarem as mulheres fatais desejadas da cabeça aos pés, que contribui para que “tantas outras” explorem a situação.

As “sessões pagas de podolatria” estão se tornando cada vez mais populares, principalmente em plataformas de redes sociais onde grande parte dos fetichistas estão presentes. E mais uma vez vale dizer que isso é uma ocorrência mundial. Em diversos países, muitas mulheres descobriram o ambiente das sessões de podolatria como fonte de renda, já que o procedimento é (erroneamente) julgado como simplório e demanda apenas de um esforço em ter pés atrativos e algum mínimo de talento para fingir que a situação de ter alguém lambendo seus pés lhe é agradável. Já os homens que procuram por esse tipo de situação – ao pagarem - estão no seu direito de se saciarem. E a fórmula é bem básica: Quem compra, leva; Quem paga, determina.

Não se deve comparar uma sessão de podolatria com uma sessão de BDSM - realizada por Dominadoras Profissionais e que estabelecem outro nível de patamar no envolvimento com seus clientes. Em sessões de BDSM o que está em jogo (dentre tantas coisas) é uma série de procedimentos com uso de acessórios reais de flagelação e aprisionamento, interferência aos limites fiscos e psicológicos dos envolvidos e que carecem de instrução e sapiência antes de praticados.



Já nas sessões básicas e pagas de podolatria (ainda que com nuances do BDSM Light), basta existir a interpretação do papel da mulher poderosa que quer humilhar o seu escravo. A princípio é uma dinâmica muito simples e comum, fácil de ser obtida como referência em novelas, cinema e até personagens de desenho animado. Só que é preciso se atentar ao fato de tais sessões com escravos beijando e lambendo pés de mulheres, em geral culminarem no cliente se masturbando. Ou seja, é uma situação erótica e sexual onde a relação é comercial e a submissão do homem é uma FANTASIA de momento, não uma regra de comportamento. Lidar com essa obviedade é lidar com diferentes tipos de clientela e aí cabe a cada anunciante descobrir por conta própria os riscos de se aventurar nessa prática com desconhecidos. 


RODAPÉ

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Publicado por Doug Doug em Sábado, 3 de dezembro de 2016
 
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